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Tornou-se jornalista, e assim viveu, publicando pequenos romances, como “Ninguém escreve ao Coronel” e “Relato de um Náufrago”. Porém, em 1967, publicou “Cem Anos de Solidão”, livro que narra a história da família Buendía de Macondo, distribuída em sete gerações, e que foi sucesso instantâneo.
Quinze anos depois, em 1982, Gabriel García Márquez ganhou o Prémio Nobel de Literatura. Muitos outros foram escritos depois: “O Amor nos Tempos de Cólera”, “Crónica de uma Morte Anunciada”, “Do Amor e outros Demónios”, “Memórias de minhas Putas Tristes”, sua autobiografia “Viver para Contar”.
E faz anos hoje.
2 comentários:
Os meus parabéns atrasados.
Sem dúvida, um dos melhores escritores de sempre!
"Um dos melhores escritores de sempre"... isto vindo de um sociólogo barato creio que é insulto fácil... EHEHEH
PS: Muito melhor esta piadinha fácil à contabilista...
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