Pedido de desculpas

Em nome do Quinteto Muito à Frente, peço as mais sinceras desculpas pelo que se passou em Tróia. Passo a explicar o incidente:
Estávamos nós na praia a trabalhar para o bronze, quando o Boita - na brincadeira - atira-me ao ar. Não mediu a força (e a pontaria) como deve de ser, e acabou por me mandar contra uma das torres. O Mário, na tentativa de evitar a colisão, vai em meu auxílio. Contudo, tropeça nuns cabos de alta tensão, e acaba por ir contra a segunda torre. Como viram, foi a desgraça.
O Paulo, entretanto, começou-nos a dar uma 'descasca', dizendo que o que tínhamos acabado de fazer era um atentado contra o património ambiental daquela zona, e que os coitados dos morcegos não tinham culpa nenhuma das nossas brincadeiras.
No meio disto tudo, a Mulher-Invísivel ainda teve tempo de apalpar o rabo ao Sócrates. Este, por seu lado, ficou bastante satisfeito, já que ficou convencido que tinha sido o Belmiro de Azevedo o autor de tamanha apalpadela.
E pronto. Mais uma vez, as nossas desculpas.